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O homem politicamente correto deste início de século deve respeitar a companheira, refletir a respeito de sua masculinidade e contemplar a cultura da paz.

A conclusão é do estudante da Escola Superior de Teologia (EST), Nathan Krieger, de São Leopoldo, depois de avaliar os resultados da pesquisa sobre perfis masculinos positivos na América-Latina, que ele coletou junto a congregações e instituições luteranas da região.

O estudo foi proposto pela Federação Luterana Mundial (FLM). A idéia da pesquisa surgiu do compromisso da FLM com uma comunidade justa de homens e mulheres, estimulada durante a 10. Assembléia do organismo, celebrada em Winnipeg, Canadá, no ano passado.

Na América-Latina, constatou Krieger, predomina a cultura do homem macho, autoritário e centralizador. Sob esse prisma, a pesquisa procurou como promover a igualdade, como conceder espaços para as mulheres e como melhorar as relações de gênero nos diversos segmentos da sociedade.

Trabalhando na sede da FLM em Genebra, Suíça, de janeiro a outubro de 2004, Krieger tabulou a pesquisa que enfocou os estereótipos de sexualidade e gênero presentes na América Latina.

Ao questionar o papel do homem na criação de Deus, o jovem pesquisador obteve respostas diversas de membros das igrejas filiadas à FLM. Enquanto alguns consideram o homem responsável pelo sustento da casa – chefe da família -, outros sublinham a importância de que as responsabilidades sejam compartilhadas entre o casal.

Muitos questionários mostraram que o homem latino-americano ainda não concede espaço para as mulheres nos cargos de liderança, embora reconheçam a importância de se atingir a igualdade de gênero.

Em entrevista à ALC, Krieger ressaltou a importância de se estabelecer uma atmosfera familiar apropriada no continente, respaldada no amor e no combate à intolerância. Ele destacou a necessidade de o homem latino-americano executar papéis pró-ativos, reformulando assim as atribuições de gênero na família, igreja e sociedade.

O estudante de Teologia acredita que o homem deva viver mais intensamente as suas potencialidades, não se deixando influenciar pela atmosfera machista que o cerca. Deveria haver mais abertura por parte dos homens e maior afirmação por parte das mulheres, concluiu Nathan.

Fonte: ALC Notícias – Micael Vier B.
 

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