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Caros Membros e Amigos da Paróquia de Santos!

Este domingo teremos uma data tipicamente brasileira: »O Dia dos Namorados« Não sei se existe em outros países mas acho muito próprio da cultura brasileira festejar o namor, enfim, porque é tão bom…

É assunto na igreja? Claro que é! Deus gosta do amor em todas suas formas. Ele não gosta mesmo é do desamor, da frieza que mata!

Também é assunto na igreja porque o amor e o sofrimento costumam andar de mãos dadas. O verdadeiro amor se comprova exatamente por resistir e permanecer firma na hora da rejeição, mesmo que isto implica em sofrimento.

E o que fazer quando a paixão esfria? Correr, largar, descartar? O amor de verdade não cogita isto, mas como não somos perfeitos, o fracasso acontece, importa segurar a vida, o amor e seguir perdoado em frente.

Vamos renovar o nosso amor no culto neste domingo, e comemorar depois no churrasco!

Saudações e até domingo!

P. Guilherme Nordmann


Veja as novas matérias na nossa página: www.luteranos.com.br/santos:

– Domingo Fraterno na no Dia dos Namorados 12/06/2016


      

Agenda de Cultos e Atividades:
 
veja também www.facebook.com/luteranasantos
 
Plantões na Igreja todas as Terças, Quartas e Quintas-Feiras das 9:00 às 13:00 h
Domingo
12/06/2016
4º Domingo
após
Pentecostes

10:00 h: (P. Guilherme) Culto com Santa Ceia – Dia dos Namorados

10:00 h: Culto das Crianças

Em seguida: Churrasco de Confraternização

Segunda
13/06/2016
19:30 h: Curso Básico Bíblico: Evangelho de João
Domingo
19/06/2016
5º Domingo
após
Pentecostes

19:00 h: (P. Guilherme) Culto com Santa Ceia

Texto da prédica: Lucas 8,26-39

 

Palavra da Semana – Para nossa reflexão


 
Deus, teu amor é qual paisagem bela

1. Deus, teu amor é qual paisagem bela,
qual campo aberto, lar e proteção.
Livres vivemos, livres habitamos,
livres para aceitar ou rejeitar.
 
2. Libertos para o encontro com nós mesmos,
libertos para em comunhão viver:
Necessitamos desta liberdade
para sonhar para amadurecer.
 
3. Mas mesmo assim há muros entre os homens,
que só por grades vão se entreolhar.
Nossa prisão é o Eu escravizado –
feita das pedras de nosso temor.
 
4. Só tu, Senhor, nos dás a liberdade,
só tu, Juiz, nos podes absolver.
Lá onde o teu amor alcança os homens
dás liberdade a raças e nações.
 
 
 
Hinos do Povo de Deus Nº 176
Autor da letra: Anders Frostenson
Autor da melodia: Lars Ake Lundberg
Tradução: Cláudio Molz
Comentário e reflexão: Leonhard Creutzberg