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“Jesus Cristo diz: Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada.” (João 14.23)

Jesus está se despedindo dos discípulos. Há uma preocupação: depois que Jesus não estiver mais fisicamente com os discípulos, como continuaremos unidos e unidas a ele? Como será sem o Cristo entre nós? Como vai continuar o anúncio da mensagem? Além da “perda” do amigo e líder é perceptível a insegurança quanto ao futuro da missão.

A resposta de Jesus é simples e profunda: o amor vai unir as pessoas a Cristo e esse amor é revelado pela Palavra. Na ausência física do Cristo, o amor e a palavra são a ponte que une Deus às pessoas. Deus mora ali onde o amor por Cristo é anunciado e ganha forma.

Neste final de semana próximo celebramos o Dia das Mães. É uma data especial para muitas famílias e comunidades. Mesmo aquelas famílias que estão envoltas pela dor por algum motivo, alegram-se com a memória carinhosa da mãe. Afinal, ela nos gerou, ofertou cuidado e amor até onde pode. Bem-aventuradas são as pessoas que hoje podem desfrutar desse amor.

Lutero valeu-se de palavras de São Cipriano e aproximou o amor de Deus pela humanidade com o nascimento de uma criança ao dizer: devemos “beijar uma criança logo depois de nascida e antes de ser batizada, em honra das mãos divinas apanhadas em flagrante” (1522, Obras Selecionadas, vol. 5, p. 177). Pela mulher e mãe Deus se revela entre nós. No nascimento da criança Deus ‘desce’ do seu trono majestoso e ganha forma entre nós.

Nobre é o amor que dedicamos aos familiares. Você e eu sabemos como ele é importante na configuração familiar. Nobre é o amor que dedicamos às pessoas desconhecidas, pois nobre é o amor. A busca por este amor vivido de forma plena é belo testemunho da fé.

Conta-se uma história que diz assim: “João fazia um passeio pela mata. Encontrou uma raposa deficiente que não podia mais caçar. Impressionado perguntou-se: como ela sobrevive? Logo adiante viu os restos de uma presa deixados por um tigre. Deles a raposa alimentou-se e assim sobrevivia. João pensou: que Deus maravilhoso. Quanta bondade. Vou fazer a mesma coisa que a raposa faz. Vou descansar em algum canto e esperar que Deus seja bondoso comigo também. Depois de 03 dias, e sem nada comer, Deus se dirigiu a ele e disse: “Ei, João, abre os olhos. Siga o exemplo do tigre e não use a raposa inválida como exemplo para a sua vida”.

Parafraseando São Cipriano e Lutero devemos afirmar: sempre que o amor chega a mais uma pessoa, Deus é pego em flagrante entre nós.

Um Dia da Mães em AMOR.


Pastor Sinodal Marcos Jair Ebeling
 

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