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A presença pastoral que consola, fortalece e renova a esperança

Neste vídeo da Campanha Vai e Vem, Noeli Bock Blasi, de Ibirubá/RS (Sínodo Planalto Rio-Grandense), compartilha um testemunho emocionante. Ela conta como a Pastoral do Cuidado foi essencial durante o longo período de internações de seu esposo, Sadi.

Em meio à dor, as visitas pastorais trouxeram consolo, fé e ânimo. Até mesmo no aniversário de casamento o casal pode receber uma bênção no hospital.

Com o apoio da Campanha Vai e Vem, o cuidado pastoral chega onde mais se precisa: nos momentos mais delicados da vida.

 

A Campanha Vai e Vem é uma ação da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB) para promover a missão. Neste ano, a campanha acontece entre os dias 08/06 a 28/09.
 

Acesse a página da Campanha Vai e Vem e conheça os projetos apoiados

 

Transcrição do vídeo

Eu sou Noeli Bock Blasi, casada com Sadi Blasi, que veio a falecer devido a uma leucemia. Moramos em Ibrubá/RS, na Linha Pulador Sul.

Como nós ficamos muito tempo internados no hospital por motivo de uma doença, uma leucemia, a Pastoral do Cuidado foi muito importante para nós, porque toda semana o pastor vinha fazer uma visita e mesmo quando nós o chamava, se não estava marcado, ele vinha em qualquer oportunidade que a gente avisava ele.

Então, eu acho que para mim e para a minha família, e mesmo para o paciente que estava internado, foi muito importante. Como os dias de internação foram muitos e muito longos, a visita do pastor para nós era muito importante, porque ele conversava, ele tinha paciência e a gente tinha muitas perguntas para fazer.  E ele explicava, e dava muita esperança, muito ânimo. O pastor saía de lá, o paciente ficava mais confiante, mais a acreditando mais que ficaria bom logo.

E tivemos muito tempo de internação, muitos ciclos de internação e entre esses, nessa internação, teve até um dia que que foi o dia do nosso aniversário de casamento e o pastor veio lá, fez uma bênção para nós, que foi muito importante, que deixou nós bem bem felizes, muito felizes. E foi muito legal, tanto para mim, como para o paciente que estava lá internado.

E eu aconselho muito que esse trabalho continue, porque para todas as pessoas internadas isso é muito importante.